Confidentes

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Sobre traços, beijos, borrões, idas e vindas, vida e Morte! Sobre os Beija-flores E sobre a primavera de meu Pai

Paizinho




O Primeiro poema desta Postagem fica dedicado ao meu querido Pai, Benedito Lemos,  que no último dia  21 de fevereiro completou mais uma primavera. A canção escolhida também é aquela que eu ouvia meu pai, um romântico incurável... Cantar manhãs a fora. Aliás, nestas e em outras coisas mais este ser humano aniversariante em muito influenciou e influência. Meu Pai, Meu amigo... De quem ouvi o primeiro dos poemas, aquele de quem recebi o primeiro livro, seu amor pela literatura, conversas regadas à boa música, a fineza e completude de suas bibliotecas, sua mansidão de pai... Nossas tardes no terraço a luz da lua a conversar... Suas histórias, ensinamentos. Ai, que saudade do nosso interior!  E quantas horas mais eu passaria a falar de ti. Por tudo isso, que o diga então o meu prólogo e o meu POEMA:





  
O texto que vem a seguir, com toda imaturidade de uma menina de 17 anos, fala de um amor que a acompanha a 24 anos. 24 anos de amizade, admiração e carinho nos seus 77 anos! O senhor não é apenas o meu pilar, meu exemplo, meu porto seguro. O senhor é meu Amor Maior. 


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...E um dia me perguntaram por que não escrevo sobre o amor... Mas como escrever sobre "o amor que tudo sofre tudo crê, tudo espera, tudo suporta"?
Sinceramente? Penso que o AMOR seja santo demais p/ ser descrito. Ñ q eu já não tenha tentado, por que tento! Mas é fato, nada q se diga será o suficiente, nunca!
Hoje eu sei, na verdade a vida é quem ensina isso, que amor ñ se escreve ou descreve, ñ se busca ou entende q amor não se mede, não se gasta, nem se pede... AMOR apenas se dá, se recebe apenas se sente ou não.
Mas que ele existe isso eu não duvido.
O amor, mas que um sentimento, pelo menos em minha opinião, é, e será sempre: Um desafio, uma escolha, um ensinamento (diria até +, é a própria faculdade de ser feliz!) uma dádiva, uma verdade.
E esse poema eu ofereço a todas as pessoas que me ensinaram essa verdade, que me fizeram sentir essa força (que a meu ver é o que move TUDO... por que vem de DEUS! Quem primeiro nos amou, afinal!), a todas as pessoas que eu escolhi, a todas as pessoas que me escolheram, que compartilharam comigo esse sentimento e até mesmo aquelas que apenas me permitiram cultivá-lo...
Aos meus mestres, amigos-irmãos, meus amores, meus sonhos...
Aos muitos passos que cruzaram o meu caminho, aos seres que transformaram o meu destino, ás dádivas que mudaram a minha história.
Ofereço a todas essas pessoas... Aqui representadas por aquela que mais amo: Meu querido PAI – Benedito Lemos.



(Aperte o Play e boa leitura!)
 
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"Sobre aquilo que não se descreve: O AMOR"

Amor que derrama o sangue,
Que entrega a vida,
Revoluciona o mundo,
Paga por ele!
Ama tão somente porque quer...
Sobre o amor dos pais...
Amor do Pai - "Yahweh"
Amor dos filhos,
Amor por eles...
Amor Homem - Mulher.

Sempre belo na forma,
Das tantas formas que é!
Amor que tão nobre a alma torna...
Amor, o berço da fé!

Sobre o amor infantil e primeiro,
Afagado nos braços da esperança...
Amor filho, puro, inteiro!
Santo amor de criança.

Altruísta, de amigo-irmão...
Que não deixa temer o futuro,
Que não deixa de dar a mão!

Sobre o amor em meio à dor,
E junto dele tantos medos...
Que desconhece idade ou cor,
E tantas vezes amo - segredo...

De algum modo: Amor na paixão,
E também amor na caridade...
Certeza que cala a dor da solidão,
E tão amor quando saudade!

Sobre o amor que luta porque crê!
Que nunca covarde, arregaça as mangas e faz!
Capaz de enxergar o que com os olhos não se vê...
Até mesmo o orgulho vencer,
Romper barreiras, dogmas, regras...
Fazer valer! Correr atrás!

Amor na doença,
Força estranha tão leal na velhice...
Superior a quaisquer diferenças!
Amor de colo que acalenta a meninice.

Que ousa transpor a decepção,
Capacitar o espírito na calamidade,
Amor cuja plena mansidão,
Abre os braços a fim de acolher a verdade.

Sobre o amor traduzido no perdão...
Aquele que se perfila à felicidade,
Capaz de amar na imperfeição,
E ter em instantes a eternidade...

Amor! Mesmo no erro...
Pois, se não no erro, não se ama...
Amor que tempestade alguma
Ousa apagar do peito a chama...

Sobre o amor que paciente, espera...
Que é, e sempre será: recomeço!
Amor e suas tantas quimeras...
Que por ser amor, faz valer o preço!

Sobre o amor fiel na lembrança,
Jamais gasto ou pelo tempo tocado...
Somente o amor faz nascer à mudança,
E somente nela é consagrado!

Amor cuja confiança,
Insiste em desconfiar da razão...
E que tem como dom a bonança,
A fim de suportar as desventuras da ilusão.

Amor no abraço...
Nos conselhos e cuidados de meu pai,
Que de tanto amor lhe falta espaço...
Amor capaz de amar cada vez mais!

Tu amor, que és uma escolha,
Nunca fruto ingênuo do mero acaso,
Ou mesmo sorte...
Que o resto de vida não te encolha...
Pois sendo amor,
Transcende a morte!

Jacqueline Lemos

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(Aperte o play e boa leitura!)
 



Rascunhos

A minha desgraça é não desatar os laços.
A minha farsa é não romper com os medos
A minha sina está no rastro desses  passos
A minha vida não é mais que alguns segredos
O meu arrependimento foi deixar que o amor,
Este desgraçado, tenha me alcançado, como sempre.
Também aquele  argumento solitário de dor
Que a muito despedaça as minhas metades, como nunca.
E  a cada novo dia
É uma nova chance que eu perco de romper com esse umbigo
E eu brigo dia a pós dia comigo mesma
E há dias e abrigos em que não há certezas...
E nesses dias eu me vejo em película
Fora de mim mesmo
Sim! Eu me assisto, eu me escrevo...
E me desgraço.
Ao  lançar-me ao abismo, peito aberto, corpo limpo, tantas vezes.

Jacqueline Lemos

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Vai beijar flores...

Vai beija-flor
Beijar flores
Colher amor
Vai beija-flor
Vai longe
A tua cor
Vai beija-flor
Vai aonde
Oh, Meu amor?
Vai beija-flor
A tua dor
Teu voo esconde?
Amor, Amor... Pra onde?
Vai beija-flor
Curva aveludada
tão mulher, tão mais menina!
Vai beija-flor
Variar os teus sorrisos
Conquistar o mundo de outras flores...
Vai beija-flor
Vai longe
Que eu, de amores envelheço em flor!
Vai beija –flor
Vai sempre
Que outras flores em teu leito a espreitam...
Vai beija-flor
Pra onde?

 Jovem néctar que outrora
Fez companhia, doce ainda na lembrança...
Vai Beija-flor
Como devem ir os beija-flores...
Que passado, passado é e nada mais!

Jacqueline Lemos




*** Se você chegou até aqui, gostou mesmo.Comente,eu em muito aprecio a opinião dos que me leem***

 


domingo, 16 de fevereiro de 2014

Sobre enlouquecer, sobre esperar, Sobre os primeiros encontros... Sobre nós.








 A Louca.
O seu silêncio fere como adaga afiada...
O seu olhar mergulha em nós de perguntas.
A sua ausência me afronta
Seu pesar me alucina.
Meus tendões traidores.
Meu dom e minha sina
Seus tremores em meu ombro.
Meus favores em teus braços.
Minhas dores, meus tendões,
O meu laço, o meu veneno.  
O meu medo.  O meu cansaço.
O segredo das cores escondidas em tons de negro.
A minha desgraça.
Como é fria esta noite.
A minha alma podre.
A minha morte.
O meu suor, o meu sossego,
Os meus medos, meus monstros, meus eus.
Os Meus cacos.
Onde outrora refletira a pureza
Que fora estancada a força
O sangre podre de menina.
Mais quem é Ágata, que eu não sei?
_ Ágata? Eu não conheço nenhuma Ágata...
Mas não, Ágata! Não vá por ai.
Mas Ágata não ouve!
Ágata, Não!
É tarde.
Ágata está louca!
É tarde.
 Afundou-se de si mesmo.
A naufraga da sorte
Ágata, a Louca.
Jacqueline Lemos







Quanto "quando" para nós

Quando a tua imagem se planta diante da minha,
 Parece mesmo que não houve e que não há.
Que nada pode ser como agora e que não é.
 Quando tua face se apresenta,
O teu sorriso,
 O teu abraço,
 Quando os nossos sonhos entrelaçam os nossos corpos...
Quando caímos e todas as vezes que nos reerguemos.
Quando o meu prazer descansa em teu cansaço...
Quanto tempo!
Quando eu ouço os teus passos,
Os meus pensamentos...
Quando me olhas tão profundamente
Que navegas, que inunda, que consome!
Quando transbordamos,
Quanto tempo!
E quando, homem , tu me tomas pelo colo
Quando me colhe
Quantos não são os que querem morrer vez em quando...
Quantos dias se passaram?
Quantas doses?
Quando o medo da morte nos inflama,
Quando ele nos consome...
Quando somem os nossos dias,
Quando você volta,
Quando?
Jacqueline Lemos






O Arcano e o Ósculo.

Qualquer semelhança com nossa história de amor não é mera coincidência


 - Hora, vamos... o que há com você?
 - Estava aqui pensando...
 - Sobre?
 - Um monte de coisas... Detesto quando isso acontece...
 - E por quê?
 - A coisa da prioridade... e se forem importantes todas elas?
 - Como eu vou entender vocês?
 - Nos quem?
 - Ué, vocês mulheres...
 - Ah, pensei que estivesse falando de nós...
(...)

 - Nós quem?!
 - Ué, nos mulheres! Quantas você acha que eu sou?
 - Não sei direito, vc me enche de...
 - Duvida? Certeza?
 - De todas essas coisas, é que você solta todas de uma vez! Como um balão
 - Ta me chamando de gorda?
 - Não! É que é tudo de uma vez... Você cheira escorpião...
 - Hum?
 - Deixa pra lá, desconfiei.
 - Ah, não sei... Dentre tantas que já fui e tantas que vou ser, há ainda tantas para ser! Céus! Eu nunca tenho tempo...
 - O que foi?
 - Essas prioridades... Uma prova pra estudar, um poema pra fazer...
 - Você tá precisando é namorar...
 - Hem?!
 - Num sei, você quer ir embora?
 - Eu não e você?
 - Hoje é sexta, eu tenho que lembrar alguma coisa...
 - O que?
 - Como vou saber? Você vai às duas?
 - Já são três...
 - E dia 12, o que vai fazer?
 - Duas provas pra estudar, um poema pra fazer... um filme pra achar e assistir... vamos  jogar RPG? Tem a praça também... mas o tempo.
 - O que?
 - Detesto esperar e não te avisei!
 - Ok,  você gripada = sem beijo, sei.
 - Vc sair gripada + DIA 12 + sair comigo = sem beijo entendi.
 - O melhor fora que já levei.
 - Mas eu to gripada!
 - Disse que sei, que tudo bem...
 - Por que você é tão paciente quando fala? Por que sempre tudo bem?
 - Por que você fala tudo de uma vez... (...) Por que você fala tudo de uma vez?
 - Não sei...  A coisa da prioridade... E se forem importantes todas elas?
As que penso em falar? Se não as falo de uma vez elas podem (...) O que foi?
 - Nossa fiquei sem ar...
 - Você vem?
 - Sexta, sei. Eu vou lembrar...
 - E então?
 - Hum...
 - Fala!
 - Ah, não sei gata... a sua voz
 - Que, que tem?!
 - Tecnicamente...
 - Eu não tava nervosa, fico mas não demonstro!
 - Não explica!
 - Não expliquei! Expliquei?
 - Não fala tudo de uma vez... a gente vai ter tempo...
 - Não falei...
 - Não explica...
 - Você ainda via me pedir pra explicar...
 - Se eu tivesse prova ia terminar feito um louco pra vim assistir...
Fiquei de substitutiva... são quatro provas pra fazer...
 - Mas a professora não veio, daí liberaram.
 - Ah... sei. Você não vinha...
 - Ué, vinha sim...
 - Mas você quis mudar o horário... a noite, você dizia...
 - Mas vinha.
 - Foi salvo pelo gongo, pelo filme que eu achei... eu já estava indo embora

 - Vamos lá ver? É, ela é boa... só não tem muita respiração!
 - Mas o que raios é não ter respiração?...
 - Hã?
 - Não nada... nada não...
 - Essa mão...
 - Que tem minha mão?!
 - É bom ver isso... com o tempo isso vai se perdendo... vai virando só teoria, teoria, teoria...
 - E prova, prova, prova...
 - E alem do mais, improvisação não tem que ter texto
 - Isso é uma indireta?
 - Não!
 - É que...
 - É percebi você hoje não ta com um humor muito bom...
 - TPM, quinze dias antes,quinze dias depois...
 - Que, que foi?
 - Para aqui, vou trocar a roupa...
 - Aqui!?
 - Ué que, que tem?
 - Tenho que me acostumar com esse teu jeito...
 - Vira!
 - Por que?
 - Vira...
 - Que diferença deve fazer?...
 - É só jogar, é só isso que ele quer...
 - Você dá comida pra o cachorro mas joga o copo no chão... uma coisa pela outra
 - A fome dói mais.
 - Não sei, eu não jogava... vou juntar...
 - Melhor...
(...)

 - Não é grande!
 - Vou ter que por chumbo nela...
 - Na minha mão? Mexi demais, né?
 - Não tem certo nem errado você só tem que economizar energia.
 - O silencio é importante, tem o tempo do riso... Mas você nem vai fazer esse texto de novo, vai?
 - Só tava precisando da nota, mas não ia perder oportunidade de usá-lo?
 - Ah, to satisfeita, mas a minha voz...
 - Não explica.
 - Expliquei, né? Não sei... eu fico explicando tudo!... toda hora...
 - Mas é bom, o que você quer é compartilhar...
 - É, não sei... ah, não me olha não...
 - Que foi, você ta explicando eu to prestando atenção...
 - Não explica!
 - Ah, não sei gata...
 - É aqui!...
 - Amo essa vista...
 - Uma sexta por uma semana.
 - Bjim, bjim, bjim...
 - É... você sabe jogar RPG?

 - É isso, você intimida os homens... a gente olha pra você e acha que não  é real.
 - Mas eu sou.
 - É,  acho que a gente é que não acredita na gente...
 - Quem?
 - Os homens...
 - Mas a gente acredita em vocês quando vocês acreditam em si mesmos...
 - Quem, vocês?
 - É, nós mulheres...
 - Olha lá, plantadas aos pés da santa... é Linda essa fé toda!
 - Você admira a forma...
 - A forma é tudo que eu conheço.
 - Beijar na igreja não pode! Prefiro admirar o amor como admiro a religiosidade... admirar a forma, estando do lado de fora.
 - Eu ia ter que fazer muita coisa se você fosse embora... serenata... flores...
 - Muita coisa. Ia perder teus pontos todos...
 - Sem catas não se joga
 - Era aqui, eu tinha certeza.
 - Parece que mudaram, sua loja é uma igreja agora... e  olhei nas outras, enquanto esperava, mas não tem em lugar nenhum.
 - Aqui ta deserto, não era assim.
(...)
 - Que foi?
 - Deixa eu olhar pra você...
 - Olha ali, reparou no pudor dela para entrar? 
 - Vamos lá?
 - Aqui é bom pra figurino, Como assim pra dois... ao mesmo tempo?
Gostei daqui não, vamos embora?
 - Gaaabo, Greta Garbo.
 - Ah, ta.  Eu to com um projeto, um filme...
 - Nós também...
 - Bom, um intercambio...
 - Por que ela falou comigo?
 - Por que ela é amiga da sua ex... e viu você conversando com outra mulher, é...  a gente faz isso...
 - Como eu vou entender vocês?
 - Olha lá esse povo todo se beijando em publico... se invadindo.
 - O que?
 - Uma cena aqui, nesse por do sol
 - Existem vários tipos de por do sol...
 - E outras praças também...
 - Não! Mas é essa, essa aqui... as luzes...
 - Tudo bem, tudo bem... Ouve esse som...  crianças brincando não há nada mais bonito...
 - Essa felicidade toda me irrita!
 - Nossa!
 - To brincando...
 - Sei, essa minha paciência te irrita!
 - To brincando!
 - Ta não falo mais...

 - você parece de porcelana...
 - É, mas se começar a chover agora vai desmanchar tudo!
 - Mas diz, o que você achou?
 - Por que todo mundo só quer saber o que os outros acharam?
 - No mais, só a gente se preocupa com o processo...
Só a gente, ninguém mais... o restante quer saber do resultado... não é justo que no final das contas, de todo o processo, também nos interesse o resultado que foi só um pedacinho da evolução que se pôde mostrar?...
 - Você é erótica pra cena...
 - Mas mexo muito as mãos...
 - A mão.
 - Pior que é só essa, né?
 - Relaxa gata eu tinha um cacuete de fazer assim, oh!...
 - E falava por cima do riso.
 - Mas como?
 - Não é vulgar, é erótico... é diferente...as pessoas só transam quinze ou vinte minutos no Maximo... sexo não é nada. O erotismo está em todos os lugares.
 - “A pornografia estupra a mente das pessoas” ele disse... ela jogou.
 - Ele a fez chegar a uma verdade cênica.
 - Técnica de improvisação, e se não teve marcação então melhor... sinal de que foi tudo improvisação mesmo.
 - Isso foi pra mim?
 - Não! Mas meu Deus, o que deu em você hoje? Você está sempre tão vestida...
 - Achei que esse vestido podia ser o da irmã dela.
 - E se não for verdade e eu estiver inventando tudo isso... Você só usa monossílabas.

 - Foi o peixe, né?
 - Não, não em nada a ver com isso... é que...
 - Então explica pra esse bobo.
 - Você me pediu pra explicar!
 - Existem varias outras formas de se dizer isso...
(...)
 - Versão...
 - Aversão?
 (...)
 - Estava aqui pensando...
 - Sobre?
 - Você não sabe do medo que as pessoas tem...
 - De que?
 - De borrar um batom vermelho, mas eu sei... e por isso os meus lábios são vermelhos é pra não beijar ninguém...Mas amanhã pode não ser nada disso, entende? Hoje eu já nem sou o que eu fui ontem...
(...)
 - Uma questão de prioridades...
  
 
*** Se você chegou até aqui, gostou mesmo.Comente,eu em muito aprecio a opinião dos que me leem***